Real: O Diplomata Hipocondríaco ao sentir seu coração disparar foi correndo para o hospital. O médico examina e dá o veredito - nada mais que uma Taquicardia, poderia ir para casa.
O Hipo-diplo entende Ataque-Cardíaco, desmaia e é internado - de verdade.
Ps:. Sinto muito, não há tempo para firúlas na capital do país, no mais alto patamar da transição governamental.
Plantão Férias: Hospedado na casa do Ministro da Ciencia e Tecno(amanhã passa o cargo), o teórico realista das R.I`s Emb. Sardenberg. Conheci ele quando eu era moleque, mas havia tempos que não o via. O que mais me admirou a princípio foi a utilização de alguns vocábulos(na maior parte adjetivos) raros mas que utilizo e pessoalmente admiro, nada demais, algo tipo BRUTAL, TOSCO ou BIZARRO. Apesar do esquema de Alcântra, o cara é foda. Até agora me diverti bastante com os casos embebidos de sarcasmo e ironia que a figura conta e a biblioteca no mínimo deliciosa - de Naipaul a Philip K. Dick, passando por vários "Cortázares" autografádos, Joyces, Ecos, Prousts, Rushdies (que aliás, tem assustadora semelhança com o dono dos livros) entre muitos, MUITOS outros teóricos, literatos, pseudos, picaretas, etc. Mas o CASO DA EMPREGADA foi o melhor - brevíssimo:
Uma empregada de longas datas de um embaixador sofreu um derrame e foi levada ao SARAH. Lá chegando, foi tratada e estava recuperando legal. Quando já podia conversar, trocava figuras com o médico e as enfermeiras, que perplexos escutavam atentamente a Sra. contar: Já vivera no México e depois nos Estados Unidos e na Europa e que conhecera fulano ciclano e beltrano e que por isso falava espanhol e francês e inglês. Não deu outra, encaminharam-na para a psiquiatria.
"Who rules the beaches?" "The surfers rule!" "Who rules the surfers?" "Surf Nazis! Surf Nazis!" The beaches have become battlefields...the waves are a war zone...and Surf Nazis Must Die.
Entre um filme e outro nas longas tardes de férias, vejo um pouco de tv. Outro dia vi a seleção dos novos vj's. Dois caras foram escolhidos: provavelmente um porque era semi-negão e tem poucos na rede(o que me lembro é o vj do yo), e outro porque falava "enfim". Uma média de 5 "enfins" a cada 8 frases.
Por falar em medo, tem acontecido de eu estar devaneiando pela rede quando dá um barulinho de ocupado no som do computador...até aí beleza. Mas há uns dois minutos atrás, estou passeando pelas clareiras internetianas quando sai um barulho macabro estilo capetão "UUUUUÊÊÊÊÊHHHH". Tô me cagando...
O post anterior seria o único, não tinha nada pra dizer ou simplesmente não queria. Mas tava vendo "Crimes and Misdemeanors" do Sr. Allen, e pensei em algo. Sabe aquele papo todo de que uma vez que seus sonhos se realizam falta sentido, falta vontade de continuar ? pois é...com seu maiores medos é o mesmo esquema.
A mocinha que o personagem do Sr. Allen (Cliff) está completamente apaixonado fica noiva do camarada que ele mais despreza, odeia, inveja - e ele diz a ela:
"This is my worst fear realized"
Bom, uma vez que a situação mais temida pela figura toma lugar, seu caráter de temida se perde, a importância negativa que a situação tinha passa a não existir, ou esvanece rapidinho. Tudo bem, pode incomodar durante algum tempo, mas simplesmente acaba. Os maiores medos descem pelo ralo quando colocados face to face com seus portadores.
Ah, meu irmão morreu, ah...beleza, então sofremos com maior intesidade que de costume, pressão/área num determinado espaço de tempo e pronto. Os fantasminhas voltam, mas nada mais pode se fazer e são só fantasminhas. Tá, morte é um exemplo complicado, mas os "leitores" são todos espertos mesmo...
É o próprio Indiana Jones numa tumba (se não me engano), completamente cercado de cobras.
...depois a moça devolve a ele uma carta de amor, quando ele responde que era melhor daquele jeito e que a carta era mesmo quase toda plagiada do Sr. Joyce, mas isso é uma outra hi(e)stória...
Em 1993 eu passei alguns feriados na Guiana. Péssimos, por sinal. Mas uma digna de nota é que os nativos, quando em dias muito quentes, tomavam algo curioso para refrescar:
água gelada, sal de frutas ENO, e limão.
Quando eu era projeto de gente e morava em Bagdá, os iraquianos tomavam chá quente no calor infernal, segundo eles, também pra refrescar.
trilogia Back to the Future - alguns detalhes que não tinha reparado antes: o FLEA do red hot é o Needles no 2 e no 3. No 2, o Elijah Wood - Frodo Baggins faz uma ponta-um mulequinho.
É...chegou "O Sentido da Vida" em DVD. A primeira vez que vi eu tinha uns 10 anos e lembro que ri muito. Comecei a ver os outros Monty Python's mas nenhum me agradou tanto quanto este. O gordo vomitão e o roubo da perna do rei ( ? ). Nunca achei o filme pra alugar e hoje a figura da locadora me fala que já tinha uma cópia lá...pega pra mim ah não tá alugado que bosta. Acabei pegando um outro, ligeiramente escondido nas prateleiras dos lançamentos - "Tube Tales".
É bem parecido com "Metrô de N.Y", só que numa versão inglesa. MUITO FODA o filme, as locações são quase-totalmente dentro do metro. São 9 contos diferentes - todos com algo muito interessante - uns com nonsense demais, outros doce demais, outros engraçados demais, etc.
Metrô é um lugar foda. Os corredores, os vagões, os anônimos, os artistas subterrâneos, gap's, tudo, tudo. Bom, lembrei de um episódio que rolou depois de um bom tempo que eu não ia a Londres. Do aeroporto estávamos indo à casa do que nos hospedaria - eu, meu irmão e meu pai. Eu mau-humoradíssimo, saindo do vagão na primeira estação, carregando malas e tal. Ao virarmos para subir as escadas, uma galeria de vento absurda arranca o boné da minha cabeça, faz o casquete dar piruetas no ar e o coloca delicadamente entre os trilhos. Eu fui em direção a beira e fiquei olhando meio que tentando usar a força pra tirá-lo de lá. Antes de perceber que eu não poderia fazer aquilo ou qualquer outra coisa que pudesse me dar meu querido boné de volta, escuto um berro do meu pai:
- VOCÊ NÃO OUSE TENTAR PEGAR ESSE BONÉ !!!
Tá...ele tava preocupado e achando que o filho impulsivo dele agiria de acordo com a natureza. É claro, aliás, evidente, que eu não tentaria pegá-lo de outro jeito senão usando a força. Mas o velho tinha me desconcetrado e nem assim eu poderia tentar - agora, mais puto ainda com o berro, o problema era meu pai, não mais o boné:
Discuti com ele sobre o berro, sobre atribuir valores a coisas materiais e o fato dele me achar imbecil - o suficiente para me alertar que eu não deveria PULAR nos trilhos pra pegar a porra do meu boné. Reclamei veemente sobre ele deixar as preocupações dele transformarem-se tão facilmente em grosseria. Lembrei-o que tinha um coraçãozinho sensível ( sem dúvida por causa dele e da minha mãe ) e, no estouro, berrei:
- PORRA PAI, VOCÊ SÓ SABE ME ATRAPALHAR, CARALHO !!! A VIDA INTEIRA VOCÊ SÓ ME FUDEU !!!
Claro que a frase não tinha nada de concreto (só uma onda édipo), nada de real, nada de nada senão raiva raiva e mais raiva pelo meu mau-humor, e por acreditar que eu pularia nos malditos trilhos. Eu tava afim de agredir alguém, e quando o primeiro a te dar motivo é da família a merda toma proporções horríveis. Eu esqueci o boné, abaixei a cabeça, ele também, meu irmão também e fomos caminhando calmamente. Fumaça saindo pela boca me agradava, deliciava-me com a idéia que bufava como um touro, e não o inverno, não o frio. Gosto de ficar puto pois minha "personalidade" vem a tona, impulsos, ardor - me sinto VIVO mesmo (mesmo sentir vivo e personalidade sendo clichês horrorosos).
A discussão foi horrível quando chegamos na casa do que nos hospedaria, mas foi uma discussão "dissertativa" e chegou ao fim. Os rostinhos chegam ao branco de raiva, ao vermelho beirando o marrom (as vezes azul), depois vai esfriando, os traços vão amenizando, o coração vai abrindo e logo tem-se abraços e pedidos de desculpa. Mas depois da discussão só consegui pensar no boné.
Fui a um show nesta noite e comprei um novo. De uma banda que gosto bastante e que já tinha perdido um boné antes. Me senti qasi completo, um pouco mais que semi. Me diverti e dormi tranquilo e feliz. No dia seguinte amanheci com o sentimento de perda, falei que ia dar uma voltinha e fui a estação de metrô na qual o boné dormiu. Procurei um camarada desses do ticket com o uniformizinho azul e o quepe e expliquei pra ele tudo direitinho...ele não foi muito receptivo, mas perguntei pra ele se ele acharia ruim perder o quepe dele e tal. Imagino que ele achou coerente o lance boné X quepe, ou simplesmente acreditou estar ouvindo o depoimento de um completo retardado obcecado. Pediu então que eu não tivesse muita esperança já que na madrugada passa um vagão que limpa os trilhos e provavelmente tal vagão teria destruído o boné. Me mandou pra uma salinha onde o "encarregado" conversaria comigo.
Esperei uns 2 minutos e o outro uniforme chegou. Impressionante o dinamismo depois da chegada do cara - ele entra na sala já a par da situação, solta seu corpo na cadeira, chega a cadeira pra frente, apoia seus dois braços sobre a mesa enquanto num sincronismo perfeito vai levantando a sombrancelha esquerda. Me pergunta, olhando pra minha alma, como era o boné...
- Ah...azul marinho, com um passarinho branco meio abstrato e escrito INNES.
Começa a abaixar a sombrancelha enquanto desliza o braço direito pra fora da mesa, abre uma gaveta, olha pra dentro dela, levanta a sombrancelha - desta vez a outra (deve ser algo tipo uma sombrancelha denota confiança e a outra des-), olha pra minh'alma de novo e pergunta o que tá escrito mesmo...
- INNES...
O cara me abre a maior cara de papai noel, pega com as duas mãos e me entrega como se entregasse o coração que sua mulher morta doára e que meu filho a beira da morte receberia. Seus olhos brilhavam, e os meus deviam também. Ele se levantou, abriu a porta ainda com o olhar papai-noelesco e o sorriso de anuncio de pasta de dente e me desejou um bom dia.
O dia teria sido ótimo se eu não tivesse perdido o boné que comprára um dia antes.
O filme é do Richard Brook (1958)...Paul Newman galãzasso fazendo biquinhos de mal e Sra. Taylor "fazendo par" ( ou o contrário...) . O filme fez época e tal e voltou com a apresentação da peça pelas megalópoles cosmopolitas ocidentais em 2002, estrelando o Brendan Fraser no lugar do Sr. Newman. O melhor é o título traduzido - "GATA NO TELHADO DE ZINCO QUENTE" !!! Pé da letra de cú é rola ???
A música original é de Dinah Washington, mas a interpretação do Brian Setzer em Dirty Boogie é linda e me faz pensar no show com a orquestra style gigantesca, o camarada velho fechado de tatuagem com visual retrô Stray Cats...topete, claro, topete - em Vegas, Las fuckin' Vegas.
É...com essas coisinhas a vida pode ser linda, divertida e artificial...aliás, de artificial, uma das poucas coisas que não colam mesmo são plantas, cerejas e amigos.
As friend Rust é (era ?) uma banda de hardcore mais puxado pra emo, com versos tipo " ...the cigarettes are smoking you...". O vocal, Damien, era tipo um "mestre straight-edge", cantava em várias bandas straight e tal, era um profetão dos cara e um dos que melhor conseguia fundamentar o esquema.
Bom, o cara caiu (leia-se deixou de ser straight) e o que interessa é que ele continua com A.F.R, e o disco novo deixa claro o lapso de consciência do cara - chamado "A Young Trophy Band in the Parlance of Our Times", tem tom de paródia carnavalesca e desce a lenha, deixando bem claro as "novas convicções" do camarada. O nome da primeira música é bacana, apesar de evidente:
"Agora sentia vontade de rir: um metro e cinquenta e três! Se eu tivesse querido falar com Blévigne, teria sido obrigado a me inclinar ou a dobrar os joelhos. Já não me espantava que empinasse o nariz para o ar tão impetuosamente: o destino dos homens dessa estatura se decide sempre algumas polegadas acima de suas cabeças."
George Romero New School Hi-Tech Videogueimico - Resident Evil é lindo e já está nas locadoras. Mas o finalzinho profético, Milla Jovovich de tanguinha ( dá pra ver o moicaninho... ), Racoon City destruída e o quinto elemento de branco e com uma escopeta na mão - mata de ansiedade pela sequência.
Sobre sequências, algumas super-produções-continuações objetos de desejo...Two Towers ( tá quase ), Resident Evil: Nemesis pra 2003, Return Of the King pro final de 2003 ( se não tiver mais duendes da lôra bulacha ), Spider-Man 2 pra 2004 e meio-final da maravilhosa "hexa-logia", Episódio III - só em 2005. Claro que existem vários outros on the way, mas acredito que esses merecem destaque entre os geekianos.
ai-ai....enquanto isso a gente vai ver cultizinhos no Usina e no Belas Artes ???
Como descobriram a pipoca...como resolveram cortar e fritar a batata...etimologia de albino...o primeiro a comer caramujo e falar que é chique.... Fico pensando nessas coisas, invento umas estorinhas, mas fico numa preguiça danada de escrever aqui. É por isso que esse blog não vai pra frente...
Revistas descoladas importadas são excelentes. Fotos maravilhosas, propagandas perfeitas, gadgets e gizmos pra sonhar em gastar o dinheirinho que não tem, pessoas estáiles que moram nos redutos subterrâneos da Malásia, matérias curiosíssimas, e muito mais. Dazed and Confused, The Face, I-D, Wallpaper, Wired, Photo, Surface, W, etc etc etc etc. O preço gira em torno de 40 conto. O que se faz ??? Vai pra livraria, encosta e lê, olha, vê figura. Pronto...
Que warriors é lindo, não há duvida. Que é um dos pouquíssimos que a dublagem vale a pena, também.
Algumas dignas de nota:
1 - " VOCÊS SACÁRAAAAAAMMM...???" ao invés do descolado " CAN YOU DIGÊÊÊÊÊÊÊT ???"
2 - "Warriors...come out and Play-ayyy!" é trocada por "Guerreiros...venham me pega-aaar !"
3 - A mais maravilhosa de todas, embora eu não lembre da original é quando um cara do Baseball Furies (naturalmente armado com um taco) vai lutar contra um Warrior...o Guerreiro solta, com voz fina e sotaque carioca:
" - Eu vô pegá esse taco, enfiá na sua boca, e te transformá num P-I-C-O-L-I-É !!! "
E lá estou eu na noite de sábado, desanimado, pagando para pagar e beber. Sentados na mesa, eu e a minha moça, um amigo sacolão e a moça muderna dele, um amigo fotógrafo conversando com a moça também muderna de um dê-jóta desses aí (que por sinal, com todo respeito, parece o jar-jar binks). Estou tentando me entreter, mas os elementos pareciam insuficientes para aquela hora. Uma outra minina, de baixíssima estatura, aproxima-se e inicia um día-logo com a moça do disco-jóquei (eu nunca entendi esse termo, se algum (pseudo-)erudita animar me contar). Claro que direcionei meu ouvido a elas, quando escutei o que não queria - uma indagava a outra em alto e bom tom:
- eu sou vento ressoante, e você ?
Pronto, estão convertendo as mudernas ou seriam as pseudo-mudernas ? Wannabes a parte, olhei para minha moça, que tem o olhar de nojo e preconceito e total repugnância mais perfeito de todos - que quando adicionado a um apropriado sorrisinho cínico de canto de boca me faz beirar a satisfação perante inúmeras situações merecedoras do tal olhar. Mas dessa vez não foi suficiente...e eu queria falar, eu queria chingar, eu queria escrachá-las. A minha moça pediu calma...mas o volume da conversa alheia parecia crescer e crescer e crescer, e meu tímpano inchar e inchar e inchar:
- numa boa ôu, o calendário mudou minha vida...
Meus olhos pregados nos da minha moça, como que pedindo permissão para intervir naquilo que pretendia ser uma conversa entre pseudo-mudernas-com-inclinações-neo-hippongas. Minha moça percebeu que as palavras más estavam borbulhando pelas minha bochechas, empurrando meu pomo, entalando minha laringe, minhas cordas vocais abafadas como num refrãozinho de punk rock - e avisou que se eu ousasse me enfiar na conversa com críticas destrutivas ela ficaria brava comigo. Ela me controlava com o olhar, e eu tentava com todas as minhas forças me controlar também. Não sou muito bom nisso, e estourei...parti como um promotorzinho num julgamento de estupro pra cima das garotas. As mininas fingiam ser receptivas, eu colocava a culpa no hippismo, no vento-cósmico, nas vidinhas ordinárias das moçoilas. Uma saiu fora no meio da "discussão". Sobrou uma. Logo percebi a vulnerabilidade cognitiva da figurinha, construi uns argumentos provavelmente furados mas que reuniam um significante número de palavrinhas difíceis e alguns exemplos greco-romanos (ora mitológicos, ora não), superei a pena que o tamanho da figura alimentava no meu doce coraçãozinho, e joguei o emaranhado pra cima dela - olha pra baixo-cima-baixo de novo, sobe lentamente, e me presenteia:
- é...você tem razão.
A minha moça bronca ficou brava por algum tempo, mas ela sabe que foi divertido. Sabe também que a cabeçada e os tapas na cara do mooderno que olhava pra ela dançando na sexta a noite foi hilária.
Mas o que importa mesmo é que a cruzada deve ser intensificada. Ação direta anti-batata-taiuiá. Às armas...
Diversão garantida o NBA LIVE 2003. Tentei pegar algumas vezes mas agora é moda no Kazaa colocar jogos com nomes trocados - assim que baixei uns 180 megas para pegar Warcraft III e era um jogo de corrida, uns 200 para pegar o Vice City e era o NHL 2002, e alguns jogos de 200 mb tentando pegar o NBA. Cansei e comprei o piratão, R$ 4. Claro que o jogo veio com um arquivo fudido, mas deixei uma mensagem em um fórum de joguinhos e um tcheco me mandou o arquivo. Bom, comecei a temporada e estou me divertindo às pampa.
Shaq Attack no Lakers...
...rola jogar 1-on-1, até com figuras das antigas, tipo Bird X Johnson
Diversão pura !!! Não precisa entrar em detalhes sobre o quanto joguinhos são bons...
é...o esquema é esse - bebidas, cigarros e joguinhos.
noite curiosa...meu espirituzinho brigão veio a tona e quase causa "daninhos". Mas tive a manha de controlar. Bem, isso não importa, curioso mesmo é esse artiguzinho do jornal do terra [não é nenhuma wired news(né,Dark ???), mas pelo dia e hora, acho que tá valendo muito] :
O presente que virou hit entre as crianças paquistanesas neste final de ano não é fruto de nenhum sucesso de bilheteria, como Harry Potter - protagonista literário que virou filme - nem qualquer recente lançamento de uma grande indústria de brinquedos. Nas ruas de Karachi, cidade ao sul do Paquistão, a procura dos pais é pelos carrinhos e mísseis com um boneco de Osama Bin Laden.
O terrorista responsável pelo atentado de 11 de setembro se transformou num dos brinquedos mais vendidos pelos comerciantes locais. Os produtos infantis com a "temática Osama Bin Laden" valem, no comércio de rua, cerca de US$ 4 (aproximadamente R$ 15).
Segundo uma vendedora ambulante, as crianças gostam especialmente do carrinho com Bin Laden, mas também pedem aos pais os outros modelos, com armas usadas pelo terrorista.
Tecnologia de telefonia móvel nacional é vc ter a tecnologia, mas não ter idéia do que ela é capaz, só o suficiente pra fazer propagandas.
Liguei para a minha operadora de celular (Oi), pra perguntar quanto custa cada mensagem que mando para o meu pai.
Depois de inúmeros minutos, várias mensagenzinhas e musiquinhas e gravações falando sobre alguns serviços inúteis da operadora....
- Mas o seu pai mora na Suiça ???
- É, mora.
- Mas ele tem um Oi ?
- Não, o celular dele é da operadora de lá !!!
- Mas ele te mandou uma mensagem ?
- Como eu já te disse, ele mandou e eu respondi...ele recebeu a resposta !!! Quero saber a tarifa !
- Ah é...peraí....
Passam uns três minutos...a atendente volta a linha...
- O Oi não manda e nem recebe mensagens de/para outras operadoras. O senhor tem certeza do que aconteceu ?
- CLARO QUE TENHO !!!
- Aguarde mais um instante por favor.
Mais uns três minutos com a musiquinha infernal...
- Senhor, a Oi não oferece esse serviço.
-....hã ?
- É, a Oi não oferece esse serviço.
- Então quer que eu encare esse serviço como salgadinhos na mesa dos quitutes de um jantar na casa da minha namorada, onde eu devo fazer cerimônia e só comer o salgadinho quando a sogra oferecer e insistir ? O seviço tá lá, mas como vocês não estão oferecendo ele não deve ser usado ? Ou pode ser usado, mas daqui a alguns meses, quando vocês se derem conta do que aconteceu, me enviarão uma fatura com tarifas absurdas ?
- ....
- Olha, eu preciso de uma resposta, amiga. Preciso de saber se pago, e quanto pago.
- Aguarde um momento por favor, senhor.
uns 8 minutos depois...
- Senhor ???
- Hã ?
- Olha, o que pode ter acontecido é que a Oi deve estar fazendo um teste e o senhor foi privilegiado por este teste. Não deve ser cobrada nenhuma tarifa, e, se for, será o preço normal de envio de mensagem.
Os comentários de todos simplesmente desapareceram !!! Los malefícios de les ordinateurs. My intuition me diz que vai voltar ao normal, mas como acredito que o próximo papa será negro, sinta-se a vontade para discordar veemente.
Ps:. Caso vc queira peidar na minha cara com alguma urgência, favor clicar no MEYER, logo a direita, e me mande um correio eletrônico.
A Ex-OWL / Ex-puteiro-zona-sul-ANGEL, agora está nas mãos turcas calejadas de David, nas macias japonesas ( de 1a geração ) de Tula e nas suadas brasileiras de Ana Paula Artistinha. A inauguração do local acontece na sexta-feira, entrada "por conta da casa".
Renatão é um amigo. Hardcoriano, Straight-edge, com um estáile malaco-nerd. Sua prima, Lívia, tem uns 30 anos e mora no Rio, trabalhando na Warner (Gravadora). Renato e sua prima sempre foram muito próximos, tinham algumas idéias parecidas. Lívia está namorando há pouco o ex-disconection Nelson Motta. Na sexta-feira passada, aconteceu o lançamento do novo livro do Sr. Motta, que veio a BH acompanhado de sua namorada. Lívia convidou Renatão para tal lançamento. Tudo correu bem. Após o compromisso, Sr. Motta seria homenageado, sabe-se lá porque, em uma festa da campanha contra câncer de mama, na NaSala. Foram então Sr. Motta, Srta. Lívia e Renatão, acompanhados de alguns lambe-saco-do-motta para o clube pseudo-hi-lee. Chegando no local...
Todos se dirigindo a entrada, instaurando uma briga de gentilezas uma vez que estes ofereciam a Sr. Motta o "privilégio" de ser o primeiro. Sem dar o braço a torcer, Sr. Motta precisou de pedir somente uma vez que Renatão entrasse na sua frente. Como bom portador de alma hardcoriana, não hesitou e dirigiu-se a entrada do recinto. Depois de uns três passos, uma grande mão negra instala-se no peito de Renatão, impedindo-o de continuar. Desvia seu olhar pra cima, tentando encaixar o rosto da figura no seu campo de visão. Quando isso acontece, já se pode escutar a voz do enorme segurança barrão:
- O Sr. não pode entrar de tênis - muito menos de bermuda.
Renatão coça a cabeça, num gesto compreensivo clássico de sua personalidade, olha pra trás buscando sua prima quando a voz do Sr. Mota eleva-se sobre as ambientes:
- Como é que é ?
O Porteiro, achando tudo muito normal, repete:
- Ele não pode entrar de tênis e bermuda na "casa". O traje aqui é esporte fino. Sinto Muito.
Renatão olha para baixo enquanto o senhor Mota, numa atitude totalmente inesperada, abre os seus braços como que puxando a voz do diafragma, como inspirando para o primeiro tom de uma ópera, e coloca pra fora:
- AH É !? POIS BEM, SE O RENATÃO NÃO ENTRAR, EU NÃO ENTRO. E DIGO MAIS, QUEIMO O FILME DESSE LUGAR NO BRASIL INTEIRO !!!!!
No exato momento em que tão estrondosa fala passeou pelos ares, o gerente surge do nada ( mestre dos magos style ), armado de um telefone celular e um carisma digno de pastores universais. Pede um minuto ao Sr. Mota, avisando que resolverá o problema. Distancia-se um pouco, saca a sua arma, faz movimentos suaves ao falar, escuta atenciosamente e balança a cabeça verticalmente – concordando com as ordens da voz superior e sinalizando para o segurança bronco simultaneamente. A porta está livre, e as figuras se direcionam a ela – supostamente já descontraídos.
No projeto de intervenção, constava(m?) os nomes dos participantes do projeto (N.E.R.D - Núcleo de Estudo e Realização de Documentário), e entre parênteses, suas respectivas áreas de "especialização" ou "atuação":
A vida é como uma caixinha-enfeite na mesa de centro da sala de estar - você tá cansado de saber da mediocridade das coisas que tem dentro, mas insiste em abrí-la esporadicamente e ainda esboçar uma expressãozinha de pseudo-espanto:
02 Nov, Sat, 21:40:05 Google: feast of hate and fear
17 Nov, Sun, 00:25:00 Google: feast of hate and fear
22 Nov, Fri, 15:35:44 Google: namoradas perversas
29 Nov, Fri, 01:23:34 MSN Search: garotas na lama
30 Nov, Sat, 14:22:04 Yahoo: TAVA TITANTIC
Sexta-feira, a noite, Gustavo vai para um hotel no centro.
Semana passada ele tinha mencionado a um amigo a intenção de comprar uma arma,
disfarçada pela também mencionada intenção de montar uma produtora de filmes pornô.
Domingo, dia 1 de dezembro de 2002, seu corpo é encontrado no hotel.
Pedaços do seu crânio e seu cérebro decorando a parede branca.
Algumas cartas - para amigos, família e namorada.
"Perdão por alterar a ordem natural das coisas" e "por favor devolvam o filme que aluguei",
entre outras.
...coragem e covardia em um copo longo com limão, por favor.
Deixo aqui minhas lágrimas pela morte do colega,
meus sentimentos mais podres
e os mais nobres.
Quanto a palavras, deixo as de outros:
Minno Hot Water Music
if you hear this
i hope it eases
some troubles you left with
i'm not sure what to say but i think i would've known that last day
you said
you had
the goals to come out on top to set you up
to live
untouched
by all the things that kept you from keeping up
then we heard
and we hurt
and we scorned
we burned
for last words
now lost
you were a friend
the silence
we sat through
the breakdown
the laughter
the shelter
and the future
you planned on-i'll miss them
i hope you're in a better place
with soul set free
i hope you're still singing loud
with soul set free
too bad you're not around
for us to see
but i still feel you around
like you never left us
